Em Aradius, um mundo diferente, a sociedade é dividida em tribos e a lei é feita pelo mais forte. O jovem Hirokin (Wes Bentley), leva uma vida pacata ao lado de sua família, fazendo o possível para ficar longe de problemas. No entanto, o rapaz e seus familiares acabam no lugar errado e na hora errada e se tornam vítimas de um cruel grupo de bandidos liderados por Griffin (Julian Sands). O resultado é que Hirokin é levado como prisioneiro e seus parentes são assassinados violentamente. Quando tudo parece perdido para Hirokin, uma chance de salvação aparece – Moss (Angus McFayden), o maior inimigo de Griffin, liberta o rapaz e o ensina a arte da guerra. Na verdade, tudo não passa de um plano para usar a fúria de Hirokin e sua busca por vingança como arma para derrubar Griffin, deixando assim o poder para Moss. No meio de tudo isso, Hirokin conhece a bela Maren (Laura Ramsey), filha de Moss e eles se apaixonam. Porém, isso não está nos planos de Moss, que quer a derrota de Griffin a todo custo. Com isso, resta a Hirokin achar um modo de se vingar e ainda conseguir escapar com seu novo amor. Começa agora a maior batalha de todas.
Um filme previsível, para começar de maneira leve. Uma mistura óbvia (e mal feita, diga-se de passagem) de Duna, A Lista de Schindler e Star Wars. Com péssimas atuações, cenários estilo Bonanza, e uma dupla de "bobões” ao estilo Bulk e Skull de Power Rangers, o filme, conta a história de um planeta colonizado por seres humanos no qual a raça nativa foi subjugada e seus integrantes vivem como judeus na Alemanha nazista. A grande diferença desses alienígenas e nós são suas mãos com veias aparentes. O herói, Hirokim, é um humano que se apaixona por uma bela alienígena e vive fugindo das tropas do "vice-rei”. À certa altura do filme as tropa inimigas o capturam e matam sua mulher, deixando-o "com sede de vingança” . Depois de passar por um treinamento intensivo, ele se torna o último dos samurais alienígenas.
Dirigido pelo desconhecido alemão Alejo Mo-Sun e no papel principal Wes Bentley (o Seneca Crane de Jogos Vorazes), Hirokim - O Último Samurai é um filme a ser evitado.
Extremamente previsível além de estar próxima do ridículo. Cheio cenas e personagens que nada acrescentam à história e ainda um final que parecia esperar uma continuação (convenhamos: um filme como esse deveria ser proibido de ter continuação). Só assista se estiver com vontade de ver um filme muito ruim. Em outro caso, não assista.