Filme dos Monty Python realizado em 1979 por Terry Jones, membro do grupo. O seu argumento baseia-se numa sátira à época de Jesus Cristo e é considerado blasfemo, por uns, e genial, por outros. Muitos o consideram um filme blasfemo a vida de Jesus e que deveria ser excomungados pela santa igreja católica apostólica romana, etc... Foi só um dos argumentos marqueteiros para divulgação desse filme. O grupo vira de cabeça pra baixo a história de Jesus inventando um tal Brian que teria nascido na manjedoura ao lado e seria confundido com o Messias pelo resto de seus 33 anos. As críticas à nação semita devem ter soado muito mais engraçadas nos lugares em que os costumes dos judeus são mais arraigados. Talvez o mais sarcástico já produzido na história do cinema, ele rompeu o conservadorismo dos valores da religião. Até hoje, há dificuldades de fazer filme de paródia sobre o tema religião. Bem, foi muito engraçado a desunião dos próprios judeus e seus costumes. É humor refinado e escrachado ao mesmo tempo. A Vida de Brian é espetacular. O filme é controverso devido a sua combinação de comédia e de temas religiosos. Entretanto, foi também muito popular com a audiência: em 2000, os leitores da revista Total Film votaram-na a melhor comédia de todos os tempos; em 2004, a mesma revista nomeou-o o quinto (5º) melhor filme britânico da História; em 2006 foi votado o melhor filme de comédia em duas votações separadas conduzidas pelo Channel 4 e Channel 5 britânicos das canaletas de tevê; e na Internet Movie Database, o filme aparece continuamente entre os 100 melhores.
Título: A vida de Brian Título Original: Life of Brian Genero: Comédia Diretor: Terry Jones Roteiro: John Goldstone,George Harrison, Denis O'Brien Música: Distribuição: Sony Pictures Duração: 94 min País de Origem: Reino Unido Lingua Original: Inglês Ano de lançamento: 1979 Graham Chapman – Brian, Biggus Dickus, Rei Mago John Cleese – Reg, sumo sacerdote, Centurião, Deadly Dirk, Arthur, Rei mago Terry Gilliam – Pessoa no sermão da montanha ("Você ouviu? 'Abençoados sejam os gregos'!"), profeta de Sangue e Trovão, Geoffrey, Gaoler, Frank Eric Idle – Sr Cheeky, Stan/Loretta, Harry the Haggler, pecadora que atira a primeira pedra, Jovem entediante, Otto, Assistente de Gaoler, Sr Frisbee III. Terry Jones – Mandy, Colin, Simon o Homem Santo, Passante santo, Bob Hoskins (homem na multidão) Michael Palin – Sr Big Nose, Francis, Sra. A, Ex-leproso, Ben, Pôncio Pilatos, Profeta chato, Eddie, Nisus Wettus, Rei Mago Kenneth Colley – Jesus Cristo Neil Innes – Samaritano questionável Gwen Taylor – Sra Big Nose, Mulher com asno doente, Jovem Terence Baylor – Gregory, Dennis Carol Cleveland – Sra Gregory, Elsie Charles McKeown – Homem no sermão da montanha, Stig, Cego, Falso profeta, Guarda que ri Chris Langham - Alfonso, Guarda que ri Sue Jones-Davies – Judith Iscariotes John Young – Matias Bernard McKenna – Ajudante de apedrejamento, Parvus Spike Milligan – Spike George Harrison – Sr Papadopoulos (não-creditado) O filme conta a história de Brian, um homem da Judeia que vive uma vida paralela à de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na segunda metade do filme, uma multidão pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias (o que naturalmente são sátiras). Sua aparição como "messias" começa quando ele finge ser um pregador para fugir da guarda romana, mas suas pregações são levadas a sério e ele ganha uma horda de seguidores. Brian acaba por se meter num monte de confusões ao ter suas tolas palavras entendidas como profecias e ser caçado pela guarda romana. Ele depara-se com diversas figuras históricas e bíblicas, que são satirizadas pelo filme. Brian acaba sendo crucificado a mando de um Pôncio Pilatos com dislalia, e os crucificados lançam-se em um número musical que se tornou popular, "Always Look On The Bright Side of Life". O filme também mostra, de uma forma irônica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento. O filme foi muito polêmico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideram uma blasfêmia, apesar de ser apenas uma crítica da sociedade da época. Busca de Capas: Monty Python - A Vida de Brian - (1979)
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