Filme belga de 2009. É o segundo filme dirigido por Dorothée Van Den Berghe, que também escreveu o roteiro que é em parte autobiográfico, a diretora e roteirista viveu parte de sua infância na Holanda, em uma comunidade hippie onde seus pais viviam em Amsterdã. Um ótimo filme para quem gosta da temática hippie.
A co-produção belga-holandês 'My Queen Karo "descreve adequadamente e inteligente olhar as aventuras de uma família hippie belga que se muda para uma comuna em Amsterdam. Lá eles vão se juntar com outras famílias que escolheram isso como uma priori perfeito como estilo de vida utópica. Os problemas começam logo a ser incapaz de conciliar as suas ideias sobre o amor livre como os sentimentos humanos, como ciúme e amo a ideia de posse, conflitos, ideais e princípios. Tudo isso nos é dito usando ponto de vista da criança, como o protagonista absoluto é tal Karo, uma filha de 11 anos de que o casal, que são extremamente crível e natural em seu papel. Jaeger conseguiu levar o filme nas costas com a sutileza e inocência de uma criança, mas não se absteve de clichês. É um bom filme, certamente me cativou pela fotografia e a singularidade do roteiro.
Direção: Dorothée Van Den Berghe
Produção: Bert Hamelinck, Kato Maes, Arielle Sleutel, Frank Van Passel
Roteiro: Dorothée Van Den Berghe
Gênero: Drama
Idioma: Holandês, Francês
Direção de arte: Gert Stas
Cinematografia: Jan Vancaillie
Edição: Marie-Hélène Dozo
Estúdio: Caviar Films
Distribuição: Vanguard Cinema Estados Unidos e Filmmuseum Distributie Países Baixos
Lançamento Mundial: 28 de outubro2009
Anna Franziska Jaeger ... Karo
Matthias Schoenaerts ... Raven
Déborah François ... Dalia
Rifka Lodeizen ... Jacky
Maria Kraakman ... Alice
Hadewych Minis ... Rosa
Nico Sturm ... Barré
Ward Weemhoff ... Joop
Christelle Cornil ... Anne Clare
Bastiaan Rook ... Kraker
Karo é uma garota de 10 anos de idade que vive com seus pais em uma comunidade hippie na década de 70 em Amsterdã. Filha única, ela vive uma vida cheia de liberdade, livre do cuidado dos pais, nesta “utopia para adultos”. A ordem é que tudo deve ser compartilhado, mas nem todos são capazes de honrar esses ideais, levando assim Karo a ficar presa num fogo cruzado de sentimentos que passam a dividir o grupo. Karo lentamentamente percebe que nada pode permanecer igual para sempre.